01 Apr 2019 18:55
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<h1>Cedae Vai ser Comprada Por R$ três Bilhões O Dia</h1>
<p>Rio - A cobrança de socorro financeiro ao Rio de Janeiro feita por políticos e parlamentares cariocas parece ter surtido efeito. 3 bilhões pra obter ações da Cedae, companhia de águas e saneamento do estado. E a pressão veio por todos os lados: lá em Brasília, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, pra agilizar as pendências do estado a final de acelerar as medidas de auxílio financeira.</p>
<p>3,5 bilhões ao Rio. O montante ajudará o governo fluminense a quitar os atrasados do funcionalismo. 3 bilhões e as ações que ficarão sob posse do banco público seriam revendidas ao mercado. A diferença do valor pago e a receber seria entregue ao estado. Pra ser concretizada, a quantidade ainda passará por observação no BNDES, com o governo do Rio e com a Cedae. O ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral) se reunirá na segunda-feira com a cúpula do banco e o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) pra ajustar as informações da proposta. A venda da companhia divide opiniões. Para Raul Velloso, especialista em contas públicas e ex-secretário pra Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento, a negociação dará fôlego financeiro ao estado.</p>
<p>Acredito que com a entrada desses recursos e o alívio Em Procura Da Dica , as finanças do Rio comecem a entrar nos trilhos, avalia. Porém pra Bruno Sobral, economista e professor da Escola de Ciências Econômicas da Uerj, a venda da Cedae é queima de patrimônio público do Estado do Rio. O contexto desse processo não é uma conversa setorial séria sobre o assunto saneamento.</p>
<p>O debate necessita de uma conversa de política setorial e marco regulatório muito mais séria, adverte Bruno Sobral. De acordo com o economista Mauro Osório, professor da Faculdade Federal do Rio de Janeiro e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, a venda da Cedae pode oferecer qualquer alento à economia fluminense.</p>
<p>Ele adverte, não obstante, que a compensação da queda da receita do ICMS ajudaria a recolher o estado da grave recessão financeira em que se localiza. A negociação entre Cedae e BNDES poderá ser barrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), avalia Humberto Lemos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento Básico e Ecossistema do Rio e Região (Sintsama-RJ), que representa os funcionários da Cedae.</p>
<p>Está em andamento pela Corte uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) pra impedir que estatal de água e saneamento do estado seja comercializada. Temos 3 pareceres que declaram que a lei que trata da alienação das ações da Cedae é inconstitucional, reitera Lemos. Ele informa que uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin 5.683), está em análise pelo ministro Luís Roberto Barroso, no Supremo.</p>
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<li>10 Ley Luke</li>
<li>oito + 0 + 2 + sete + um + cinco + 3 + sete = 33</li>
<li>um - Novas exigências</li>
<li>1 Livra-me Senhor, de desabar pela tentação de copiar</li>
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<p>Já conversamos com a chefe de gabinete do ministro e estamos na possibilidade de uma possível liminar para suspender toda essa irregularidade, acrescenta. Em meio às inconsistências a respeito do futuro da companhia, a ansiedade dos funcionários da Cedae se intensifica. Como Se Aprontar Para o INSS O Dia são empregados públicos (regidos na CLT, todavia com algumas garantias constitucionais de constância) e temem demissões em massa.</p>
<p> Como Ter Fluência Em Inglês Estudando (só) Pela Internet do Sindicato da categoria (Sintsama), Humberto Lemos disse que há uma instabilidade jurídica. Somos concursados celetistas de corporação de economia mista. Ingressamos no serviço público por concurso. Se a privatização se concretizar haverá inevitabilidade de lei para regularizar a situação dos ativos. E como ficariam os Saiba Como Se Ceder Bem Nos Estudos ? O especialista em Correto Administrativo e professor da PUC-Rio, Manoel Peixinho, é claro: caso haja privatização da estatal, ou melhor, se o controle acionário for do setor privado, os funcionários poderão ser ou não incorporados ao quadro da (nova) organização.</p>
<p>Se for privatizada os funcionários perderão garantias que têm como empregados públicos celetistas, como a constância. Hoje, a Constituição garante que empregado público não podes ser demitido imotivadamente. Necessita atravessar por procedimento administrativo, explicou. Peixinho relembrou ainda o que ocorreu no momento em que a Vale do Rio Doce foi privatizada: os funcionários foram incorporados ao quadro da corporação privada, entretanto perderam garantias de firmeza.</p>